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Mostrando postagens de outubro, 2019

Nossa arte

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Nossa arte Deitamos e espontaneamente, Como a brisa gélida de um ventilador, aconteceu Ao pegarmos uma folha qualquer, Deixando deslizar aquela pena a rascunhar, Passando de uma mão a outra, Um pensamento complementando um sentir E um sentir simplesmente fazendo sentido naquele momento. Foi assim que nossa arte surgiu! Depois de finalizado, Trepamos nas estrelas E subimos através delas até o céu. Foi o nosso inesquecível registrado em um papel E a nossa escala ao alto registrado em um orgasmo fantástico De sensações inexplicáveis Que apenas entendidas Quando vividas. Ou não Vidas! (Por: @amandakelviah / Ilustração: A/S)

Latino África

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Latino África Alguém grita "são xenofóbicos!", "defendemos a integralização!", "defendemos nossa país África!", Sem nem saberem que, na verdade, África é um continente, Ou se fazem de desentendidos. Queremos integralização e dizem: os brasileiros já foram, agora deixem os africanos passarem! Mal sabem eles que integralização não é divisão. É união. Mas a divisão é nítida, sabem-se. Então a áfrica quer mostrar que não é um país e os países se unem a combater os responsáveis pela desintegralização: Os brasileiros que negam as raízes? Alguns percebem e tentam reintegralizar e gritar "agora é a vez dos africanos", Mas nem sabem que áfrica é um continente E que todos os países já se uniram naquele lugar Menos os brasileiros Ou seriam Latinos Americanos, como o Belchior? Ou nordestinos, como Patativa do Assaré? Guiné Bissau, Angola, São Tomé e Príncipe e Moçambique, parecem nomes de aliens? Ou seriam bairros do país Áfr

Dia dos finados

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Dia dos finados  As velhas  apelando aos terços Santa Maria! Minhas duas velhas  E os finados. Só lembro de um finado em minha vida Um velho que adorava tacar seu literal cacete em quem passava em sua frente O velho que matou um pássaro de estimação Dizem que ele era legal, antes do disco voador. Eu sentada em uma casa de tijolos inacabada  Vendo o poente avermelhado depois do por do sol O sangue da paz! Imaginando aquelas velhas lamentando Ouvindo um reggae Lendo Charle Bukowski E fumando meu único cigarro. Todos fumam aqui Mas ninguém nunca tem cigarros Lamentável! Estou num interior no meio do nada Meu interior E meu literal interior mental poluído desgraçado. As vezes sou grata por as pessoas não conseguirem ler minha mente degradante Minha mente é bacteriana, humana Puta mente! Mas é aqui que encontro minha paz e consigo refletir sobre minhas filosofia de revolucionária universitária. Pobre iludida! Sinto o

Dê três

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Melano a brisa  Os zoios fundos Pintado de vermeio Comeno o vento No relento E lambeno pirada Cada risada Na Chapada de redenção. Rendem-se as bolsas das olheiras Pedino água Desidratadas Piscano E vendo além de Bob, na esponja E Marley Verdinha ou prensada! Amarela?  Me dê o que cantar Dê três. (por: @amandakelviah / Ilustração: @maria_uve_)